Mais ação, menos justificativas

No princípio criou Deus o céu e a terra.

Gênesis 1:1

Do início ao fim da Bíblia vemos ação.

Construção de templos, palácios, santuários, jejuns, orações, devoções, holocaustos, batalhas, etc. 

Justificar-se por não ter feito algo que poderia ou que deveria ter sido feito não é enfatizado, pois não seria um bom exemplo ter como ideia habitual o famoso  "se eu tivesse feito....”.

 

Justificativas cansam

Quem convive ou já conviveu com alguém que mais justifica do que age, sabe bem do que estou falando.

Ao ler biografias de pessoas bem-sucedidas, você percebe que a pessoa age e não fica explicando os motivos pelos quais não fez o que deveria ser feito. 

A vida não é construída através de justificativas, mas através de ações. 

Assim como Abraão, Davi, Moisés, Neemias, Ester, Rute, Paulo, João, Jesus, precisamos agir. 

Não precisamos procurar justificativas para dar aos outros ou para acalmar nossa própria consciência.

Não precisamos justificar por que algo está quebrado e não foi consertado. Precisamos consertar ou delegar a tarefa a alguém que saiba consertar.

Não precisamos justificar por que não terminamos de fazer uma planilha, de ler um livro, de terminar um curso online. 

Precisamos fazer. 

Não precisamos justificar por que comemos produtos que fazem mal à saúde, por que não nos exercitamos regularmente, por que dormimos pouco. 

Precisamos agir. 

Apenas agir. 

Simples assim. 

Por sermos criaturas de hábitos, precisamos prestar muita atenção se nossa tendência é no sentido da ação ou da justificativa. 

Enquanto a primeira edifica, a segunda causa estagnação. 

Aliás, os hábitos de justificar e procrastinar andam de mãos dadas. 

Que Deus nos dê sabedoria e inteligência para que cada um de nós não faça parte do grupo dos que gostam de justificativas, mas sim do grupo dos que agem na hora certa. 

No final, a colheita do segundo grupo proporciona muito mais realização, alegria e paz. 

Créditos da imagem: OrMaVaredo – Pixabay